Compras (2) Locais de Culto.
A propósito de compras já aqui falei da Madison, ficando por falar da 5ª Avenida e do Soho. Mas agora vou falar de paragens mandatórias em qualquer visita a NYC. Não, não é do MoMA ou do Empire State (este aliás visita-se apenas da 1ª vez) que falo. O tema é shopping.
Começando pela fotografia a B&H Photo, mais do que uma loja é uma instituição. Localizada na 9ª Av. entre a 33 e a 34 St, esta megastore de judeus ( não tente regatearo preço), com os carrinhos de roldanas que nos sobrevoam com o produto das nossas compras é imperdível. Câmaras digitais ou de 35mm, filtros, lentes, flashes, sacos,tripés, raridades, de tudo se encontra, a preços bem competitivos, sobretudo se compararmos com p.e os da FNAC. Mas bate p.e a Nomatica ( Nikon D200 com lente 18-70: 1470 (BH) vs 2134 (nomatica) vs 2079 ( FNAC.fr). Tem vários locais e níveis de atendimento, para diferentes tipos de cliente. Desde o profissional que quer o filtro "x" e a lente "y", e o luxímetro "z", em que é fornecido o que é pedido, ao turista que ouviu falar da câmara "a", mas se calhar a "b" ou a "c", e se for a "d", em que é dado aconselhamento? Alguns dos empregados falam português.
Falando de livros a Barnes & Noble é incontornável. Tem 11 lojas em Manhattan (e milhares nos USA) cada uma delas mais especializada em determinados aspectos. Lógicamente a do Lincoln Center é mais forte em livros de música e de arte. A da Astor Place com mais livros científicos. A da 5ª Avenida, a que mais visito, é a mais forte em guias turísticos. Claro que nos dias de hoje, com a amazon e as compras online, o carregamento não é do de antes. Mas sempre é bom pegar num livro e folheá-lo antes de o comprar. Seja uma antologia de Walt Whitman ou um mapa de Marrakech. E há sempre aquele DVD do filme que estreia na semana seguinte em Portugal. E a secção de revistas é imbatível (apesar de a da Borders tanbém ser boa). E podemos sempre espreitá-las no Starbucks dentro da loja.
Para CD´s e DVD´s a Virgin de Times Square é obrigatória. É apenas a maior loja do mundo no género. Tudo é em grande, com 150 pontos de audição/visualização de CD's, DVD ou jogos. Jazz, blues, erudita, tem tudo ou quase tudo. E nos DVD a secção de clássicos é fabulosa. Claro, há sempre dias em que é loja a evitar. O ano passado o Michael Jackson e as Go-Go Beach tocaram lá ao vivo. Para raridades e bandas sonoras uma boa opção é a Footlight records, na 12st , entre as 3ª e 4ª Av.
Depois há aqueles gadgets supérfluos, mas sempre com piada, que vale a pena visitar. Na Sharper Image, os sempre utéis abre-latas e caixotes do lixo "Hands free" ou o "i-Cat Musical Pet". E na Brookstone, onde o ultrasónico repelente de toupeiras é um sucesso. E se estiver cansado pode sempre sentar-se numa cadeira de massagens para as costas ou os pés. E malas, GPS, auscultadores, secadores, purificadores do ar ou da água, relógios que prevêm a metereologia dos próximos cinco dias. E i-Pods. Mas isso é outro assunto.
Ainda sou do tempo em que valia a pena trazer computadores dos US. Nessa altura uma visita à CompUSA valia a pena. A da 5ª Av. e de Columbus Circle valiam a pena. Hoje, apesar de da Mac só ter o i-Shuffle e o i-Pod, as lojas Apple são uma atracção irresistivel. Pelo design. Pela beleza dos computadores ( o lanterna e o lápis de cor dirão que os Mac são como a Scarlett Johansson, bonitos por fora e e inteligentes por dentro). E pelo acesso grátis à internet. Nos tempos do vilacondense muito bitaite dei em lojas Apple. Para além de saber os resultados fdo futebol. Coisa da maior importância quando estamos ausentes do país. A Apple Store do Soho é mesmo um So(n)ho. A da 5ª Avenida é o "futuro é já agora". Foi inaugurada este ano, pelo que só a conheço daqui.
Finalmente. os Department Stores. O Saks e o Bergdorf-Goodman. são os que têm mais status. Mas aí é que é mesmo só para ver ( e só isso) os vestidos de noite. Ou, para as senhoras, comprar um cremes da Clinique e ficarem maquilhadas para a noite na Ópera. Mas visita obrigatória é o Macy´s. Na Rua 34, entre a 6ª e a 7ª Av. Onde compro sempre as mesmas camisas e as mesmas calças. E um vestidnho para as minhas meninas. Mas onde me perco é no Macy's Home. Na roupa de cama da Hotel Collection, com os lençóis de algodão do Egipto de 460 linhas. E almofadas para quem dorme de lado, de costas ou de bruços. E se as toalhas não enchessem várias malas... E sempre com muitos descontos.
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Começando pela fotografia a B&H Photo, mais do que uma loja é uma instituição. Localizada na 9ª Av. entre a 33 e a 34 St, esta megastore de judeus ( não tente regatearo preço), com os carrinhos de roldanas que nos sobrevoam com o produto das nossas compras é imperdível. Câmaras digitais ou de 35mm, filtros, lentes, flashes, sacos,tripés, raridades, de tudo se encontra, a preços bem competitivos, sobretudo se compararmos com p.e os da FNAC. Mas bate p.e a Nomatica ( Nikon D200 com lente 18-70: 1470 (BH) vs 2134 (nomatica) vs 2079 ( FNAC.fr). Tem vários locais e níveis de atendimento, para diferentes tipos de cliente. Desde o profissional que quer o filtro "x" e a lente "y", e o luxímetro "z", em que é fornecido o que é pedido, ao turista que ouviu falar da câmara "a", mas se calhar a "b" ou a "c", e se for a "d", em que é dado aconselhamento? Alguns dos empregados falam português.
Falando de livros a Barnes & Noble é incontornável. Tem 11 lojas em Manhattan (e milhares nos USA) cada uma delas mais especializada em determinados aspectos. Lógicamente a do Lincoln Center é mais forte em livros de música e de arte. A da Astor Place com mais livros científicos. A da 5ª Avenida, a que mais visito, é a mais forte em guias turísticos. Claro que nos dias de hoje, com a amazon e as compras online, o carregamento não é do de antes. Mas sempre é bom pegar num livro e folheá-lo antes de o comprar. Seja uma antologia de Walt Whitman ou um mapa de Marrakech. E há sempre aquele DVD do filme que estreia na semana seguinte em Portugal. E a secção de revistas é imbatível (apesar de a da Borders tanbém ser boa). E podemos sempre espreitá-las no Starbucks dentro da loja.
Para CD´s e DVD´s a Virgin de Times Square é obrigatória. É apenas a maior loja do mundo no género. Tudo é em grande, com 150 pontos de audição/visualização de CD's, DVD ou jogos. Jazz, blues, erudita, tem tudo ou quase tudo. E nos DVD a secção de clássicos é fabulosa. Claro, há sempre dias em que é loja a evitar. O ano passado o Michael Jackson e as Go-Go Beach tocaram lá ao vivo. Para raridades e bandas sonoras uma boa opção é a Footlight records, na 12st , entre as 3ª e 4ª Av.
Depois há aqueles gadgets supérfluos, mas sempre com piada, que vale a pena visitar. Na Sharper Image, os sempre utéis abre-latas e caixotes do lixo "Hands free" ou o "i-Cat Musical Pet". E na Brookstone, onde o ultrasónico repelente de toupeiras é um sucesso. E se estiver cansado pode sempre sentar-se numa cadeira de massagens para as costas ou os pés. E malas, GPS, auscultadores, secadores, purificadores do ar ou da água, relógios que prevêm a metereologia dos próximos cinco dias. E i-Pods. Mas isso é outro assunto.
Ainda sou do tempo em que valia a pena trazer computadores dos US. Nessa altura uma visita à CompUSA valia a pena. A da 5ª Av. e de Columbus Circle valiam a pena. Hoje, apesar de da Mac só ter o i-Shuffle e o i-Pod, as lojas Apple são uma atracção irresistivel. Pelo design. Pela beleza dos computadores ( o lanterna e o lápis de cor dirão que os Mac são como a Scarlett Johansson, bonitos por fora e e inteligentes por dentro). E pelo acesso grátis à internet. Nos tempos do vilacondense muito bitaite dei em lojas Apple. Para além de saber os resultados fdo futebol. Coisa da maior importância quando estamos ausentes do país. A Apple Store do Soho é mesmo um So(n)ho. A da 5ª Avenida é o "futuro é já agora". Foi inaugurada este ano, pelo que só a conheço daqui.
Finalmente. os Department Stores. O Saks e o Bergdorf-Goodman. são os que têm mais status. Mas aí é que é mesmo só para ver ( e só isso) os vestidos de noite. Ou, para as senhoras, comprar um cremes da Clinique e ficarem maquilhadas para a noite na Ópera. Mas visita obrigatória é o Macy´s. Na Rua 34, entre a 6ª e a 7ª Av. Onde compro sempre as mesmas camisas e as mesmas calças. E um vestidnho para as minhas meninas. Mas onde me perco é no Macy's Home. Na roupa de cama da Hotel Collection, com os lençóis de algodão do Egipto de 460 linhas. E almofadas para quem dorme de lado, de costas ou de bruços. E se as toalhas não enchessem várias malas... E sempre com muitos descontos.
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