Para o meu amigo lanterna vermelha a SJ tem muito It mas pouco
Mac. Diz ele que ficaria perfeita num anúncio a perfumes franceses, com Paris no Outono, em fundo. É certo. Como o provam os spots que rodou para eternos
perfumes americanos ,
loções, ou
batons. Mas também é certo que Scarlett e
Mac andam lado a lado. Como diria o Ângelo a menina tem cara de pecado. Também os
Mac. A maçã. A Eva. Não, não é a Longoria do Tony, é a do Adão.
Mac corre lado a lado com pecados. Capitais. Sete.
Quando a Igreja fala em reclassificar os pecados e qualifica o tempo perdido em blogs, posts e divagações como pecado é pertinente revisitarmos os Sete Pecados Capitais. Descritos por Gregorio VI no seu “Moralia em Job” ( não confundir com Steve Jobs), e revisitados por S. Tomás de Aquino e Dante na “Divina Comédia”, fonte de inspiração de inúmeros artistas como Hyeronymus Bosch. Ou Jonhatan Yve. Mac é sexy. Tentação.
Luxúria. Maçã. Serpente.
Mac é
Arrogância. O meu é melhor que o teu. É
Inveja. Quem me dera ter um Mac melhor que o dele.
Mac é grande. Big
Mac.
Gula. Mac não tem vírus.
Ira. Não, não é esse.
Mac não é irlandês.
Mac é escocês.
Avareza. Mac é lento. E há o
Sloth Cam para Mac.
Preguiça.
E quem melhor podia simbolizar o pecado que a nossa pequena escarlate. Que tem tudo a ver com Mac. Não fui eu que escrevi:
"Scarlett Johansson became the apple in everybody's eyes". Maçã. Tentação. Proibida. Desde a Birdy que tocava piano em "The Man Who Wasn't There". Dos diabólicos irmãos Cohen. Perdição do barbeiro. Fabuloso Billy Bob Thornton. Sem remorso. Já foi
Mac no "Horse Whisperer". Grace
Maclean. Foi a griet que
tentou Vermeer com um
brinco de pérola. Esta mulher que desperta invejas ("é silicone", dizem elas iradas), nascida e criada na Big Apple, brilhou em "
Love Song for
Bobby Long"ao som da guitarra que chora de Ry Cooder. Ganhou fama com a Sofia e o Bill quando teve jetlag e se
perdeu no Japão. Depois de perder o Match Point, ganhou um
Scoop de novo com Woody Allen, como assistente de um mágico. A na magia, diabólica, foi Olivia em
The prestige de Christopher Nolan ( "Mememto", "Insomnia") . Está nos ecrans como a Kay Lake de Jammes Elroy, em
Black dahlia onde dirigida por De Palma partilha o ecran com o namorado Josh Hartnett. Este filme, negro, tem uma frase digna da Bacall de Howard Hawks.
“I think you’d rather fuck me than kill me. But you don’t have the guts to do either.” E acabou de rodar em Manhattan de "Nanni Diaries", com Paul Giamatti, o homem que em Sideways não bebia Merlot e se definia como Pinot Noir.
Tem It. É hot. Mas é Mac. Definitivamente. Mac It Happen.
Tudo isto para chegar aonde? Ao campo das botas, por onde correm os leopardos. E termino com a Biblia ( não, não é "A Bola") com um trecho que muitas vezes te foi citado pelo RP (esta é private): Quando ia a sair de Jericó ... um mendigo cego, Bartimeu, ... estava sentado à beira do caminho. E ouvindo dizer que se tratava de Jesus de Nazaré, começou a gritar e a dizer: «Jesus, ... tem misericórdia de mim!» ... Jesus parou e disse: «Chamai-o.» Chamaram o cego, dizendo-lhe: «Coragem, levanta-te que Ele chama-te.» ... Jesus perguntou-lhe: «Que queres que te faça?» «Mestre, que eu veja!» Jesus disse-lhe: «Vai, a tua fé te salvou!» E logo ele recuperou a vista e seguiu Jesus pelo caminho.
Também eu seguirei a lanterna de Jesus. Na próxima vez que ao mercado for. Em busca de computador.
PS: Lanterna quote: "Certamente lá terá as suas boas razões, para nunca ter passado para o lado de cá". Não te conhecesse, ficaria preocupado. Diabruras.
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