Tables du Monde - Spondi
Depois da bisita ( visita em dois dias seguidos ) de 2003, seguiu-se a bisita em 2007. Desta vez sem o Joaquim mas com o Manuel que logo compreendeu porque é que com tanto restaurante tínhamos de jantar duas vezes no mesmo.
Sob a batuta de um novo chef francês (Arnaud Bignon) a cozinha do Spondi mantém o altíssimo nível de 2003. E reforça a justeza dos que qualificam o restaurante grego como um (improvável) dos melhores restaurantes da Europa.
A sala é agradável, elegante e discreta. O serviço é fabuloso, desde o escanção ao maitre, sendo que os pratos são detalhadamente descritos à medida que vão sendo servidos. Em ambas as visitas optamos por não ir pelo menu de degustação, disponível em duas versões, optando por jantar à la carte.
Depois de um amuse bouche que incluia um paté que se desfazia na boca, um sushi de vegetais e um brioche com parmesão,
provaram-se nas entradas o Foie Gras com Amendoa Caramelizada, soberbo,
e uma terrina de Foie Gras com Chocolate Vahlrona, num feliz e curioso encontro.
Mas fabulosa, e a merecer os maiores encómios esteve a "Vieiras com Trufas Negras e espuma de gengibre em cama de beringela". A frescura da vieira, no ponto certo de cozedura. Manjar digno dos deuses do Olimpo.
Tal como o original "Lagostins com Citronela em seu Caldo", sublime.
Nos pratos principais se em 2003 fomos pelo peixe, agora optamos pelas carnes. O "Leitão", servido em trio, era divino.
O pato, servido o peito do marreco mal passado, era uma perfeita conjugação de sabores e aromas.
O borrego, apresentado em lombo mal passado com pasta de especiarias e em souvlaki desfiado, agradou sem deslumbrar.
Sob a batuta de um novo chef francês (Arnaud Bignon) a cozinha do Spondi mantém o altíssimo nível de 2003. E reforça a justeza dos que qualificam o restaurante grego como um (improvável) dos melhores restaurantes da Europa.
A sala é agradável, elegante e discreta. O serviço é fabuloso, desde o escanção ao maitre, sendo que os pratos são detalhadamente descritos à medida que vão sendo servidos. Em ambas as visitas optamos por não ir pelo menu de degustação, disponível em duas versões, optando por jantar à la carte.
Depois de um amuse bouche que incluia um paté que se desfazia na boca, um sushi de vegetais e um brioche com parmesão,
provaram-se nas entradas o Foie Gras com Amendoa Caramelizada, soberbo,
e uma terrina de Foie Gras com Chocolate Vahlrona, num feliz e curioso encontro.
Mas fabulosa, e a merecer os maiores encómios esteve a "Vieiras com Trufas Negras e espuma de gengibre em cama de beringela". A frescura da vieira, no ponto certo de cozedura. Manjar digno dos deuses do Olimpo.
Tal como o original "Lagostins com Citronela em seu Caldo", sublime.
Nos pratos principais se em 2003 fomos pelo peixe, agora optamos pelas carnes. O "Leitão", servido em trio, era divino.
O pato, servido o peito do marreco mal passado, era uma perfeita conjugação de sabores e aromas.
O borrego, apresentado em lombo mal passado com pasta de especiarias e em souvlaki desfiado, agradou sem deslumbrar.
Mas foi o "Ris de Veau" que despertou as maiores interjeições onomatopaicas. E a discussão sobre que parte da vitela se comia. Não era carne, nem víscera. Suculenta, tenríssima, desfazia-se na boca deixando o palato em extase. Consultado o maitre fomos esclarecidos que se trata do timo, glândula localizada no pescoço do animal. Mitológica.
Para preparar as nossas papilas para a sobremesa foi servido um genial sorvete de lichias sobre framboesas com gengibre e água de rosas.
Foi necessário um esforço digno de titãs para a sobremesa. O chef oferecia diferntes variações sobre maçã, ananás, banana e chocolate. Criações dignas da Ambrósia.
Tão memorável jantar não podia ser regado por um néctar que não fosse digno de Dionísio. Optamos pelo Novo Mundo. Na primeira ronda provou-se o Penfolds Cabernet Sauvignon Bin 407. Ao segundo dia começamos com um Yalumba Barossa Shiraz Viognier 2003 a que se seguiu um Rosemount Estate Balmoral Syrah 2000 , que nos fizeram ouvir o som da lira de Apolo, do canto das Musas e da dança das Cárites.
Nem Parténon nem Ágora. A principal atracção de Atenas é este fabuloso restaurante localizado nas traseiras do velho Estádio Olimpico, propriedade do senhor Apostolo e gerido pelo senhor Apostolidis. De peregrinação obrigatória.
Spondi
N° 5 Pyrronos Str. Pangrati
11636 Atenas
Tel.: : + 30 2107 564 021
Fax: : + 30 2107 567 021
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Nem Parténon nem Ágora. A principal atracção de Atenas é este fabuloso restaurante localizado nas traseiras do velho Estádio Olimpico, propriedade do senhor Apostolo e gerido pelo senhor Apostolidis. De peregrinação obrigatória.
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N° 5 Pyrronos Str. Pangrati
11636 Atenas
Tel.: : + 30 2107 564 021
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