These little town blues, are melting away
Em New York, "the city that never sleeps" diz a canção, dificil é escolher qual o espectáculo que vamos ver. No Lincoln Center e carnegie Hall ópera, ballet e música erudita. Teatro e Musicais na Broadway. Mas há muito mais para ver.
New York é sinónimo de grande jazz. Em clubes como o Blue Note, onde podemos ouvir grandes nomes, numa sala aconchegada, num ambiente intimo, embora às vezes poluído pelos flashes de um turista japonês ou as ribs de alguém que por lá janta. Por isso, no Blue Note aconselho marcar o último dos espectáculos da noite, em que raros são os comensais. Por lá já tive a sorte de ver ao vivo Diana Krall, Diane Schuur, Diane Reeves, Toots Thielemans. Um amigo meu já lá viu ( e pediu um autógrafo) a Wynton Marsallis. Claro que podemos ver todos estes nomes noutros palcos. Eu já voltei a ver Diane Schur no Casino da Póvoa e Diana Krall, na primeira (que na realidade é a segunda) fila do Coliseu do Porto. Não é a mesma coisa. Lá a Diana pisca-nos o olho, o solo de contrabaixo e a bateria fazem-nos vibrar as entranhas . No Blue Note o ambiente intimista é fabuloso. Não é por acaso que grandes concertos ao vivo lá foram gravados. Como o de Keith Jarret, mítico. No Blue Note também passa muita música brasileira. Por lá vi Eliana Elias, este mês passa por la Milton Nascimento.
Até ao final do ano os amantes do jazz podem escolher entre Jim Hall ou Joe Lovano, no Village Vanguard. Chick Corea, Jane Monheit, Manhattan Transfer ou Chris Botti, no Blue Note, Regina Carter, Dave Holland ou Jeff Daniels ( o actor) no Birdland, ou Buster Williams no Smoke Jazz Club. Natalie Cole, unforgetable, e Queen Latifah no Appolo Theater, oportunidade para visitar o Harlem. E claro a banda de Woody Allen, às segundas no bar do Carlyle Hotel.
No Blues o BB King Blues Club, em Times Square, é rei e senhor. Para além de alguns shows do King, himself, há sempre bandas ao vivo. Para marcar espectáculos com o BB é preciso marcar com muita antecedência. O meu amigo RP já lá foi por duas vezes, e numa delas BB King veio ter com ele para conhecer o homem que foi do porto a NYC só para ver a Lucille. Mesmo as desconhecidas têm grandes músicos e o blues contagia-nos. Mas os grandes nomes também por lá passam. Como Shemekia Copeland em Novembro e James "I Feel Good" Brown na passagem do ano. E por falar em Soul, que tal Aretha Franklin no Hammerstein Ballroom.
Para quem isto não chegar pode ver os Placebo ou os Deftones no Nokia Times Square Theater, Marisa Monte, o velhinho beach boy Brian Wilson no Beacon Theatre, os Pet Shop Boys no Radio City, Beck, Gun´s and Roses ou Bocelli no Madison Square Garden, ou os Red Hot Chili Peppers e Bob Dylan na Continental Arena.
New York é sinónimo de grande jazz. Em clubes como o Blue Note, onde podemos ouvir grandes nomes, numa sala aconchegada, num ambiente intimo, embora às vezes poluído pelos flashes de um turista japonês ou as ribs de alguém que por lá janta. Por isso, no Blue Note aconselho marcar o último dos espectáculos da noite, em que raros são os comensais. Por lá já tive a sorte de ver ao vivo Diana Krall, Diane Schuur, Diane Reeves, Toots Thielemans. Um amigo meu já lá viu ( e pediu um autógrafo) a Wynton Marsallis. Claro que podemos ver todos estes nomes noutros palcos. Eu já voltei a ver Diane Schur no Casino da Póvoa e Diana Krall, na primeira (que na realidade é a segunda) fila do Coliseu do Porto. Não é a mesma coisa. Lá a Diana pisca-nos o olho, o solo de contrabaixo e a bateria fazem-nos vibrar as entranhas . No Blue Note o ambiente intimista é fabuloso. Não é por acaso que grandes concertos ao vivo lá foram gravados. Como o de Keith Jarret, mítico. No Blue Note também passa muita música brasileira. Por lá vi Eliana Elias, este mês passa por la Milton Nascimento.
Até ao final do ano os amantes do jazz podem escolher entre Jim Hall ou Joe Lovano, no Village Vanguard. Chick Corea, Jane Monheit, Manhattan Transfer ou Chris Botti, no Blue Note, Regina Carter, Dave Holland ou Jeff Daniels ( o actor) no Birdland, ou Buster Williams no Smoke Jazz Club. Natalie Cole, unforgetable, e Queen Latifah no Appolo Theater, oportunidade para visitar o Harlem. E claro a banda de Woody Allen, às segundas no bar do Carlyle Hotel.
No Blues o BB King Blues Club, em Times Square, é rei e senhor. Para além de alguns shows do King, himself, há sempre bandas ao vivo. Para marcar espectáculos com o BB é preciso marcar com muita antecedência. O meu amigo RP já lá foi por duas vezes, e numa delas BB King veio ter com ele para conhecer o homem que foi do porto a NYC só para ver a Lucille. Mesmo as desconhecidas têm grandes músicos e o blues contagia-nos. Mas os grandes nomes também por lá passam. Como Shemekia Copeland em Novembro e James "I Feel Good" Brown na passagem do ano. E por falar em Soul, que tal Aretha Franklin no Hammerstein Ballroom.
Para quem isto não chegar pode ver os Placebo ou os Deftones no Nokia Times Square Theater, Marisa Monte, o velhinho beach boy Brian Wilson no Beacon Theatre, os Pet Shop Boys no Radio City, Beck, Gun´s and Roses ou Bocelli no Madison Square Garden, ou os Red Hot Chili Peppers e Bob Dylan na Continental Arena.
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