Thursday, October 26, 2006

10 Quartos de Hotel em NYC

Para ficar em grande estilo em Manhattan opções não faltam. Na Midtown, apostas seguras são o Peninsula e o Four Seasons, representantes em NYC das duas melhores cadeias de grandes hotéis que o mundo conhece.

O Peninsula é famoso pelo Spa, pelo serviço ( e pelos milagres dos seus concierge) e pelo bar no terraço.

O Four Seasons que nos guias surge cotado como o melhor hotel da cidade distingue-se pelos seus quartos enormes, os sabonetes Bulgari e a novidade do novo restaurante “L’Atelier de Joel Robuchon” do genial chef francês.

Ainda na Midtown o Chambers é um hotel trendy, cheio de acção e de gente bonita, com decoração minimalista, um lobby arrebatador e sais de banho Bumble & Bumble.




Para quem gosta de ficar em Times Square o W e o Westin são boas escolhas.


Perto do Lincoln Center o Mandarin, com um spa fabuloso e quartos high tech bate o Trump, um hotel à imagem do Donald com um restaurante famoso, o Jean George.

Do lado de lá do parque o Carlyle, famoso pelo grupo com o mesmo nome e porque é lá que Woody Allen toca, é uma boa opção. E no South Central Park, qual Plaza, têm é de ficar no Ritz Carlton que tem as melhores vistas da cidade.

Mas eu vou pelas escolhas do Francisco. No Soho, para além do Mercer de que já falei aqui, ele recomenda o 60 Thompson. Verdadeiro HIP Hotel, popular entre a gente da moda e do cinema, tem um design fenomenal de Thomas O’Brien e os Aero Studios. Os quartos de decoração moderna, com madeiras escuras e esquemas de cores subtis , banhos em mármore e la está, sabonetes franceses e lençóis Frette.

O Thom's Bar atrai uma clientela jovem e animada que confere ao Hotel um ambiente de festa e o lounge do último andar, de decoração marroquina, é “perfect for closing the deal—both personally and professionally” dizem os locais.


A outra escolha é o Rivington, um dos hotéis do momento em NYC. Capa do último álbum de Moby “Hotel”, erigido por Paul W. Stallings no Lower East Side, destacando-se pela arquitectura genial do britânico Zaha Hadid, vencedor do Pritzker Prize em 2004 ( o Nobel da Arquitectura que conta entre os laureados Frank Gehry, Àlvaro Siza e Rem Koolhas ) e do holandês Marcel Wanders .


Os quartos são delirantes, especialmente os de canto, vidro e aço que se abrem sobre a cidade, irradiando luz e vistas de morrer.As pontes, o Downtown, Brooklyn. Tanta luz incomodaria os que gostam de dormir até mais tarde, mas os cortinados duplos, um translúcido, outro opaco dão a volta a todo o quarto a um toque num botão. Lençóis e roupões Frette. O minibar inclui o famoso Teany Tea, do tea house de Moby , na mesma rua do hotel. DVDteca e, vejam só, “JBL On Stage iPod speaker system”

Os quartos de banho, bem ... também são vidro do
chão até ao tecto, pelo que se quem toma banho vê o pessoal na rua... é necessário confiar no vapor de água. O chão é aquecido e o shampoo é Paul Labrecque .Os quartos Unique têm uma banheira japonesa para duas pessoas e cabines de duche para três(?). Vale a pena visitar o site para ver a Owner’s Suite e a Penthouse. Que também serve para dar festas. Até de bloggers.

A 25 de Abril lá estarei.

voltar